2005/09/15

E foi assim...

Chamavas-me a tua Penélope
E eu chamava-te o meu Caminhante
E ao som de Serrat e muitos outros
Caminhamos juntos
Subimos montes
Palmilhamos quilómetros de estrada
Partilhamos beleza,
Emoções e agruras
Um dia...
Subia eu a montanha
Procurando o arco-iris
Tu descia-la pelo outro lado
E nunca mais nos encontramos

21 Comments:

Anonymous Anónimo said...

A vida traz-nos estes desencontros.
Em tantos anos, sempre tive a impressão de caminhar pelo errado da estrada. Havia sempre alguém... mas do outro lado. E... atravessar era perigoso.

setembro 15, 2005  
Blogger Tão só, um Pai said...

Lindo.

setembro 15, 2005  
Blogger Daniel Aladiah said...

Querida Lina
Bela forma de relembrar um percurso comum que divergiu, sem ou com razão não importa, mas sim que existiu, enquando unidos, uma emoção comum.
Um beijo
Daniel

setembro 15, 2005  
Anonymous Anónimo said...

marcada por (des)encontros
a vida é movimento
olha ao redor

até as pedras
que parecem estáticas
são modeladas pela ação
do vento ao longo do tempo
...

Um beijo, amiga

setembro 15, 2005  
Blogger aDesenhar said...

é a vida! :)
nestes casos detesto linhas paralelas :)
de qualquer maneira gostei :)

:)


esquisso: tbm detesto o Word Verification, mas tem de ser não é!
grrrrr :)

setembro 15, 2005  
Blogger paulo said...

Um arco-íris não é uma bússula mas ás vezes aponta-nos caminhos mais permentes

setembro 15, 2005  
Blogger Isabel Filipe said...

oi Lina....

um beijo...

o comentário sobre o poema é o mesmo...rsss....

setembro 15, 2005  
Anonymous Anónimo said...

Ola Lina, mais umas lindas palavras que nos saem assim...de tanto que sentimos ca dentro nao é? Ja nao sei como vim aqui parar, agora os teus outros cantinhos eu conheço, n sabia que eram teus:)) Eu tenho tambem A Cor do Mar, mas do blogs sapo. Grd beijinho *****

setembro 15, 2005  
Blogger wind said...

Lindo, mas triste:( beijos

setembro 15, 2005  
Blogger Blogger said...

O amor possui razões que a razão ignora, houve alguem que um dia disse isto, não me lembro de quem. Mas parece-me tão real...
beijinho enorme

setembro 15, 2005  
Blogger Logos said...

Apenas a essência é eterna. tudo mais é corroído pelo tempo. Amor que termina nunca foi o estado máximo de Amor.

setembro 15, 2005  
Blogger Leonor said...

cá estou a visitar os amigos.
seja como for. os desencontros provocam sempre novos encontros.
beijinho da leonor

setembro 15, 2005  
Anonymous Anónimo said...

Retrata um pouco o que todos já passámos em alguns momentos da nossa vida...
Apesar de triste é belo!
Beijo muito grande

setembro 16, 2005  
Anonymous Anónimo said...

a vida é mesmo um tempo de desencontros não é?
talvez por isso seja tão dificil acreditar que se encontra e nesse pasmo se perca o que tão dificilmente se encontrou...
bj

setembro 16, 2005  
Anonymous Anónimo said...

é bem possivel que tenhas razão. postar assim a este ritmo.tinha tanta coisa na gaveta que derrepente saiu em desnorte :)
mas sabes chego a estar messes sem escrever e como já me aconteceu escrever mais de 20 poemas por dia :)
isto um dia acaba:)
bj

setembro 16, 2005  
Anonymous Anónimo said...

isso é que é um risco :)
depois do teu comentario sobre o ritmo a que escrevo "obrigaste-me" a postar algo mais :)
bj

setembro 16, 2005  
Anonymous Anónimo said...

"Vai onde te leva o coração" ai está um belo livro (suzana tamaro)
que possivelmete já leste :)
vais ver que um dia destes isso sai tudo de uma vez...
bj

setembro 16, 2005  
Anonymous Anónimo said...

volta sempre...:))))

setembro 16, 2005  
Anonymous Anónimo said...

e essa musica que não vem...eu espero...:)

setembro 16, 2005  
Anonymous Anónimo said...

eu tamb espero :)
que blog lindo é aquele?!!!

setembro 16, 2005  
Blogger Maria Carvalho said...

Eu quero acreditar que os desencontros nos devolvem a esperança de um reencontro. Um poema muito bonito. Beijinhos

setembro 18, 2005  

Enviar um comentário

<< Home



  • [Que Bem Cheira A Maresia]
  • [Um Olhar Sobre...]



  • Apenas


    Free Website Counters
    desde 8 de Julho 2005

    entre o tudo e o nada 2005 - Direitos Reservados